Reforma tributária será votada apenas após eleições, diz Pacheco

O relator já informou pelas redes sociais que é necessário mais tempo para analisar os 500 artigos presentes no projeto

Nesta terça-feira (6), o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que a votação dos projetos que regulamentam a reforma tributária serão feitas apenas depois das eleições municipais. O objetivo do Planalto, é aprovar o texto até outubro.

“Nós vamos discutir, ao longo desses dois meses, a regulamentação da reforma tributária. Mas eu acredito na sua apreciação tanto na CCJ [Comissão de Constituição e Justiça] quanto no plenário após as eleições municipais. Essa é minha crença”, disse o senador.

A Câmara dos Deputados aprovou o primeiro projeto de lei complementar que regulamenta a reforma tributária em julho, antes do início do recesso parlamentar.

O projeto passará antes pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) relatado por Eduardo Braga (MDB-AM), o primeiro texto estabelece regras e guias para as cobranças dos três impostos sobre o consumo, IBS, CBS e Imposto Seletivo.

Braga, já informou pelas redes sociais que é necessário mais tempo para analisar os 500 artigos presentes no projeto. Comentário que segue o mesmo raciocínio de Pacheco.
Esses impostos substituirão cinco tributos que atualmente incidem sobre consumo: PIS, Cofins, IPI, ICMS, ISS.
Apesar de a base da proposta já ter sido aprovada, restam agora projetos que detalham como esses novos tributos serão cobrados.

 

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