Ex-policial bolsonarista que matou petista tem prisão domiciliar revogada

Condenado a 20 anos pela morte de Marcelo Arruda, Jorge Guaranho havia obtido liminar para prisão domiciliar, mas decisão foi revertida pelo Tribunal de Justiça do Paraná

O ex-policial penal Jorge Guaranho, condenado pela morte do guarda municipal e militante petista Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu (PR), começou a cumprir pena nesta sexta-feira (14) no Complexo Médico Penal (CMP), em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba.

Guaranho foi condenado a 20 anos de prisão em regime fechado pelo Tribunal do Júri de Curitiba, em 13 de fevereiro. No entanto, no dia seguinte, conseguiu uma liminar no Tribunal de Justiça do Paraná para cumprir a pena em prisão domiciliar.

Na noite desta quinta-feira (13), o desembargador Gamaliel Scaff revogou a prisão domiciliar e determinou a transferência de Guaranho para o CMP. A unidade prisional confirmou que ele chegou ao local na manhã desta sexta-feira.

A defesa do ex-policial argumentava que ele possui lesões permanentes que exigem tratamento contínuo e especializado, justificando a necessidade da prisão domiciliar. No entanto, após consulta ao CMP, o magistrado concluiu que o complexo tem estrutura adequada para atender às necessidades médicas do detento.

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