Após corte do Governo Lula, reitores fazem contas para manter auxílio a alunos nas universidades

O Ministério da Educação diz apenas atender à programação orçamentária do governo

Após mais um corte do governo Lula (PT), onde bloqueou R$ 1,28 bilhão do MEC (Ministério da Educação), as universidades federais começam a calcular o impacto em suas finanças.

Reitorias já preveem dificuldades para pagar despesas básicas e manter programas de assistência estudantil. O Ministério da Educação diz apenas atender à programação orçamentária do governo.

Embora o MEC não tenha retirado dinheiro das universidades, elas enfrentarão uma diminuição do limite de gastos.

A situação da Ufcat (Universidade Federal de Catalão), em Goiás, é a mais delicada de todas. Conforme o seu orçamento previsto, já eram esperadas dificuldades operacionais a partir de setembro.

Greve dos servidores

Não é a primeira vez que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decepciona a área da educação, Lula fez fortes críticas quando ocorreu a greve dos servidores das instituições federais de ensino. Justificando, um pequeno aumento no ano passado aos servidores.

“Nós demos 9% antecipado no ano passado. Eu, às vezes, fico triste, porque ninguém agradeceu os 9%, e estão fazendo uma greve dizendo que é por 4,5%, e que nós não demos nada esse ano”, afirmou.

A greve durou cerca de 70 dias. E como sempre, a demora de uma resolução, só prejudicou os estudantes das universidades federais.

Fatos Online

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